Meu ilustrador preferido, Pascal Campion!

Tem gente que vai a psicólogo, tem gente que dá uns murros num saco de areia, quando eu quero ficar zen, me desestressar, eu desenho!

Mas estou longe de ser uma desenhista, tem gente que elogia, diz que eu levo jeito e fico bem agradecida pelo carinho,  mas a pessoa aqui que vos fala, tem semancol, sabe que ainda está engatinhando, não tenho técnica, desenho de orelhada...rsrsrs

Só que tem gente que desenha muito e esse cara que eu resolvi escrever sobre ele, na minha humilde opinião, é um dos melhores!

Pascal Campion é um ilustrador franco-americano, ele estudou ilustração narrativa na Arts Décoratifs de Estraburgo, na França e ele já trabalhou pra Cartoon, Network...

Ele  mora nos EUA, na baía de São Francisco, montou um estúdio em casa, assim ele pode ficar perto da esposa e filhos e registrar belamente o cotidiano deles em suas ilustrações.

Eu viajo nas ilustrações dele, muitas me remetem ao futuro, no paraíso...Minhas capas no facebook são sempre ilustrações dele.

E já pintei um quadro inspirado num desenho dele e dei pro meu irmão e cunhada, e está lá bonitinha pendurada na parede da casa deles!

Separei pra vocês as minhas preferidas, mais ele tem uma infinidade de ilustrações...

Desenho que eu usei pra pintar um quadro pro meu irmão e Lívia!

Se você quiser conhecer mais do trabalho desse grande artista pode conferir sua página no DevianArt.

Bjokas pra todos!!

A Bela e a Fera, o que eu achei do filme!

Nada se compara com alguém que tem uma memória de elefante, ela lembrou do meu email antigo e aqui estou eu de novo escrevendo no meu antigo e bom blog....kkkkk

Priscila te amoooooo!!!

Então lá vou eu de novo....

Ontem, eu fui assistir A Bela e a Fera e o filme é igualzinho ao desenho, tá todas as cenas bonitinhas, a brincadeira dos dois na neve, o baile...

O cenário é grandioso, um luxo só!!

O filme tem 4 canções inéditas, dando assim ao filme 45 minutos extras em relação ao desenho, é bem Broadway, então se não é chegado a musicais, fica em casa!

As cenas divertidas ficam por conta dos diálogos de LeFou e Gaston( que por sinal Luke Evans encarnou muito bem o personagem malvado da história) e o LeFou é meio gay, nada muito explícito, só pra justificar ele ser tão fiel ao Gaston, mesmo vendo as coisas ruins que o amigo faz.

Existe no filme um esforço em explicar melhor não apenas a transformação da Fera (Dan Stevens, irreconhecível debaixo de tantos efeitos especiais), com direito ao porquê de seus empregados também terem sido amaldiçoados, mas também o passado dos dois personagens-título.

Você passa a entender porque um príncipe teve modos tão rudes e porque seus empregados olham ele com um olhar condescendente.

Eu continuo amando o personagem Lumière, que por sinal quem deu a voz foi o lindo Ewan McGregor.

A Bela é uma moça que gosta de ler, que pensa grande mesmo morando num vilarejo pequeno onde as pessoas se estagnaram.

Emma Watson foi bem criticada, mas eu acho ela tão bonitinha e ao meu ver, ela convenceu como Bela e Dan fez uma fera mais humana.

A mensagem clara  do filme é "Quem vê cara, não vê coração!"

Sinopse:Moradora de uma pequena aldeia francesa, Bela tem o pai capturado pela Fera e decide entregar sua vida ao estranho ser em troca da liberdade do progenitor. No castelo ela conhece objetos mágicos e descobre que a Fera é na verdade um príncipe que precisa de amor para voltar à forma humana.

Uma rosa no deserto!

Quando garota eu era chamada de Branca de Neve na escola por conta do meu hábito de comer maçãs, e também porque a interpretei numa peça no fim de ano, mas se vocês querem saber a verdade, nunca me imaginei uma princesa dessas de conto de fadas, Cinderela, Bela Adormecida, é sério, parece loucura, eu sei que sou toda romantiquinha, mas quando garota nas minhas brincadeiras me imaginava sendo raptada por um sultão, pra ser mais uma esposa em seu harém e aí era levada para um deserto, andava debaixo de um sol escaldante, e lá longe eu avistava um homem vindo em seu cavalo de raça, negro(nunca era branco) ele lutava com os homens do sultão e me soltava e é claro que vocês devem estar pensando que então eu iria ficar tão grata a este homem e daria meu frágil coração!...kkkkkkkkkkkkkk

Sinto decepcionar vocês, mas nas minhas brincadeiras de criança eu entrava pro bando de Ali Babá e me vestia de menino e me tornava um dos quarenta ladrões, eu sempre gostei de histórias como As de Mil e Uma Noites, em que eu era  a princesa Sherazade que enfrentava um grande Rei perverso que mandava matar suas esposas, mas me casava com ele e toda noite tinha que lhe contar uma história fascinante, conseguindo assim me manter viva, outro  dia eu era Aladim voando num tapete mágico, nas minhas brincadeiras sempre havia Califas, Xeiques, Sultões,  acho que por isso uma das minhas canções preferidas seja "Desert Rose" do Sting, só a ouço no último volume  e fico dançando feito uma doida...kkkkk...Ela me remete a minha infância, ali no grande quintal lá de casa, meus primos em sua maioria meninos comandando as brincadeiras, não dava pra eu brincar de bonecas, isso era óbvio, elas só enfeitavam o meu quarto ou eram rabiscadas pela minha irmã Priscila. Léo(primo e que morava no mesmo bairro) era meu parceiro de crime e minha vítima preferida. 
As vezes eu dizia pra ele que tinha uma bruxa no sótão da casa dos meus avôs e que ela não gostava de meninos, isso tudo porque eu queria brincar lá sem ele no meu pé. 
Também o fiz colecionar figurinhas dos Menudos, só pra ter com quem trocar as minhas figurinhas repetidas.
Sorry Léo! Te amo!

Depois eu fui ficando de lado, o perdi pras ondas(meu primo é surfista de carteirinha) mas acabou calhando deu vir morar em Friburgo nessa mesma época, aqui eu já não tinha muito com quem brincar, não conhecia ninguém direito e também já estava com quase treze anos de idade, já estava ficando mocinha, mas eu sentia falta de tudo no inicio, do quintal com um monte de árvores, piscina, a casa sempre cheia de amigas da escola, dos meu primos sempre lá em casa. Aqui, comecei a colecionar papéis de carta, borrachas perfumadas e num piscar de olhos, fiquei adulta.
 Sabe, eu entendo a peça Peter Pan, um personagem criado por J.M Barrie, onde um menino que se recusa a crescer e que passa a ter aventuras mágicas, tem dias que eu queria estar naquele quintal brincando com o Léo, onde era a minha terra do nunca, sendo apenas aquela menina que vivia de Maria Chiquinha sonhando em ser parte do bando do Ali Babá, crescer não é ruim, amadurecer também não, mas nunca devíamos perder a criança que fomos um dia e tem dias que eu acho que ela não existe mais, que ela foi embora junto com a mudança pra cá e tem dias que olho no espelho e ainda vejo a mesma garotinha, ainda me vejo num deserto, debaixo de um sol abrasador e um mundo de possibilidades a explorar na minha frente.
Bjokas pra todos!!

Caçadores de Emoção-Além do Limite.

Lembra do filme Caçadores de Emoção? Aquele que tinha um bando de surfistas que assaltavam bancos com máscaras dos ex-presidentes do EUA? Lembrou agora? Pois é, euzinha já assisti zilhões de vezes, eu tenho esse filme.

No filme de 1991, tinha Keanu Reeves(meu xodó) e o querido e saudoso Patrick Swayzer.

Essa semana estreou nas salas de cinemas o remake desse filme, mas se você vai esperando encontrar a mesma história, já vou avisando vai ficar um tantinho frustrado. Porque na verdade tirando os nomes dos personagens que são os mesmos, Jhonny Utah e Bodhi, o roteiro é bem diferente, pra ser bem sincera ficou uma lacuna, no outro você entendia porque Jhonny deixa o Bodhi entrar no mar pra pegar aquela onda gigante, no fundo ele admirava o discurso do surfista bicho grilo, que assaltava bancos pra bancar a busca pela onda perfeita, mas nesse ficou faltando essa conexão desses dois personagens.

Nesse Jhonny Utah já é um esportista, ele não tem aquelas aulas de surf do primeiro filme com a ex-namorada do Bhodi, com isso não tem quase nada de romance, e o personagem da Teresa Palmer ficou bem apagadinha, o filme tem muitas cenas de esporte radicais.

Cenas de esqui na neve, skydiving, surf em alto mar e eu li que o filme dispensou computação gráfica, e o diretor chamou campeões de cada categoria retratada, em vez de dublês. E nada foi gravado em estúdio, mas a equipe viajou 11 países diferentes para usar como locações.

Um jovem agente do FBI se infiltra num habilidoso time de atletas aventureiros liderados pelo Bhodi que tem uma estranha busca espiritual, onde cometem crimes incomuns pra devolver ao planeta terra o que é constantemente explorado.

 O ator Luke Bracey foi bem criticado, dizem que seu Jhonny Utah não tem carisma. Mas na minha opinião estão pegando pesado com o rapaz, é claro que Keanu Reeves é keanu Reeves, só que esse Jhonny passou por perdas, ele não é tão ensolarado como o Utah de Keanu. 

Eu diria que a falha mesmo desse filme é o roteiro, ele é fraco!

Mas dá pra assistir, eu gostei, mas ainda prefiro o Caçadores de emoção, o original.

Eu sei que sou suspeita pra falar, já que eu amo filmes que tenham cenas de surf, A onda dos sonhos, Tudo por um sonho(meu favorito), Soul Surf, Endless Summer, Drift...

Bjokas pra todos!!

Filme:A Incrível história de Adaline

A incrível história de Adaline que na verdade é A idade de Adaline é um romance impecável, perfeito!
Quase todos nós, temos um certo fascínio pela juventude eterna, várias fábulas foram escritas abordando esse tema, filmes como o Retrato de Dorian Gray nos apresenta um homem tão obcecado pela juventude que resolve fazer um pacto pra se manter jovem para sempre.

No caso de Adaline, ela sofre uma acidente de carro, e por uma série de acontecimentos da natureza, Adeline fica estagnada na sua idade de 29 anos, ela não sofre os danos causados pela velhice, mas ao invés de se sentir afortunada, ela se vê condenada a fugir pra não ser considerada uma aberração e ainda tem que suportar ver todos ao seu redor, envelhecer e morrer.

Um narrador nos conta a história e com isso o tom fantasioso do filme até que passa batido, é claro que ele tem todos os clichês típicos de romances, mas quem é que não gosta?....kkkkk
Blake Lively está linda e sofisticada, e realmente nos convence através da voz calma e serena que ela é realmente uma senhora de 107 anos num corpinho jovem.

Harrison Ford, nos comove como um eterno apaixonado, que fica mexido ao reencontrar um amor do passado, e quando pede ao seu filho que ele corra  atrás da sua felicidade.
Já falei bastante do filme, mas aproveita pra fazer uma reflexão, a minha foi de que não devemos viver uma vida se escondendo ou fugindo da verdade ou até mesmo do amor...Ele sempre arranja um jeito de nos encontrar!
Bjokas pra todos!!

Filme: Insurgente

Ontem, assisti Insurgente. Confesso que fiquei um pouco decepcionada com o filme. O diretor da continuação de Divergente, priorizou os efeitos especiais, o filme é bastante pontuado com lutas, ficou faltando o lado humano dos personagens, e do romance é claro.

Tris como sempre foi a heroína, ela não é passiva, recatada, mas ela toma iniciativa, salta, pula, mas com isso acaba deixando o Quatro(o lindo Theo James) meio apagadinho, restando ser só um coadjuvante. O personagem que se destacou foi Peter(Miller Teller), ele realmente deu um show de humor e ironia, o resto dos personagens ficaram bem apagadinhos.

Fiquei com raiva de Caleb(Ansel Elgort).

Naomi Watts aparece no filme como a líder dos sem facção, mas seu personagem não se destacou tanto assim no filme.

Sinopse: Tris(Shailene Woodley) e Quatro(Theo James) agora são fugitivos e procurados por Jeanine(Kate Winslet) lider da facção Erudição. Em busca de respostas e assombradas por prévias escolhas, o casal enfrentará desafios enquanto tentam descobrir a verdade sobre o mundo em que vivem.

O que salvou minha noite de sexta-feira foi a companhia do amigo Sandro e nosso papo de quase duas horas sobre coisas do passado, presente, erros e acertos...

O melhor de mim!

Minha cunhadinha me disse nesse fim de semana que o filme O melhor de mim já estava nas locadoras. Ela até tentou pegar pra assistirmos juntas no domingo, mas não conseguiu, mas ontem mesmo tratei de assistir.

Bem, Nicholas Sparks achou a galinha dos ovos de ouros, seus romances açucarados acabam sempre virando filmes, mas acho que dessa vez a pessoa que fez a adaptação do livro pro cinema deixou um pouco a desejar, o filme ficou na superfície, não foi lá no fundo dos personagens como em Diário de uma paixão, Querido Jhon, eu digo isso porque eu li o livro O melhor de mim e achei que ficou faltando bastante coisa, ou vai ver já estamos ficando saturados de romances impossíveis, com pitadas de tragédias. Também podemos presumir que o diretor perdeu o rebolado quando seu ator (Paul Walker) que iria interpretar Dawson morreu antes do inicio das gravações e aí eu acho que Luke Bracey que fez o Dawson novo não combinou tanto com James, eles não são nem parecidos...

Eu gostei da Liana Liberato que interpreta Amanda jovem, acho que ela realmente me convenceu do personagem.

Mas pra um fim de tarde com chuva, um dia de bobeira, até que o filme desce, só não aconselho assistir com namorado, marido, eles vão reclamar da xaropada.

A trama começa nos dias de hoje, quando Dawson e Amanda, separados, recebem a notícia do falecimento de um velho amigo. Ambos estão no testamento do velho Tuck e por isso são obrigados a retornar à cidade natal e o reencontro é inevitável. O filme todo tem flashbacks nos explicando o motivo deles estarem separados.

Nicholas quer nos convencer de que o primeiro amor a gente nunca esquece, não importa se passe 21 anos, ele pode ter sua chama reacesa, será minha gente?

Bjokas pra todos!