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sábado, 21 de março de 2015

Filme: Insurgente

Ontem, assisti Insurgente. Confesso que fiquei um pouco decepcionada com o filme. O diretor da continuação de Divergente, priorizou os efeitos especiais, o filme é bastante pontuado com lutas, ficou faltando o lado humano dos personagens, e do romance é claro.
Tris como sempre foi a heroína, ela não é passiva, recatada, mas ela toma iniciativa, salta, pula, mas com isso acaba deixando o Quatro(o lindo Theo James) meio apagadinho, restando ser só um coadjuvante. O personagem que se destacou foi Peter(Miller Teller), ele realmente deu um show de humor e ironia, o resto dos personagens ficaram bem apagadinhos.
Fiquei com raiva de Caleb(Ansel Elgort).
Naomi Watts aparece no filme como a líder dos sem facção, mas seu personagem não se destacou tanto assim no filme.
Sinopse: Tris(Shailene Woodley) e Quatro(Theo James) agora são fugitivos e procurados por Jeanine(Kate Winslet) lider da facção Erudição. Em busca de respostas e assombradas por prévias escolhas, o casal enfrentará desafios enquanto tentam descobrir a verdade sobre o mundo em que vivem.
O que salvou minha noite de sexta-feira foi a companhia do amigo Sandro e nosso papo de quase duas horas sobre coisas do passado, presente, erros e acertos...

terça-feira, 3 de março de 2015

O melhor de mim!

Minha cunhadinha me disse nesse fim de semana que o filme O melhor de mim já estava nas locadoras. Ela até tentou pegar pra assistirmos juntas no domingo, mas não conseguiu, mas ontem mesmo tratei de assistir.
Bem, Nicholas Sparks achou a galinha dos ovos de ouros, seus romances açucarados acabam sempre virando filmes, mas acho que dessa vez a pessoa que fez a adaptação do livro pro cinema deixou um pouco a desejar, o filme ficou na superfície, não foi lá no fundo dos personagens como em Diário de uma paixão, Querido Jhon, eu digo isso porque eu li o livro O melhor de mim e achei que ficou faltando bastante coisa, ou vai ver já estamos ficando saturados de romances impossíveis, com pitadas de tragédias. Também podemos presumir que o diretor perdeu o rebolado quando seu ator (Paul Walker) que iria interpretar Dawson morreu antes do inicio das gravações e aí eu acho que Luke Bracey que fez o Dawson novo não combinou tanto com James, eles não são nem parecidos...
Eu gostei da Liana Liberato que interpreta Amanda jovem, acho que ela realmente me convenceu do personagem.
Mas pra um fim de tarde com chuva, um dia de bobeira, até que o filme desce, só não aconselho assistir com namorado, marido, eles vão reclamar da xaropada.
A trama começa nos dias de hoje, quando Dawson e Amanda, separados, recebem a notícia do falecimento de um velho amigo. Ambos estão no testamento do velho Tuck e por isso são obrigados a retornar à cidade natal e o reencontro é inevitável. O filme todo tem flashbacks nos explicando o motivo deles estarem separados.
Nicholas quer nos convencer de que o primeiro amor a gente nunca esquece, não importa se passe 21 anos, ele pode ter sua chama reacesa, será minha gente?

Bjokas pra todos!



segunda-feira, 2 de março de 2015

Trilogia "Seleção" da Kiera Cass

Confesso que não gosto de livros que tenham príncipes, duques, me lembra os livros que eu lia na minha adolescência da Barbara Cartland, minha mãe não deixava eu ler outros tipos de livros, somente os que eram indicados na escola e os de Barbara que ela considerava leve, tá certo que algumas vezes eu não era tão obediente assim, eu tinha carteirinha na biblioteca, e às vezes passava horas lá dentro, foi assim que conheci os romances de Daniele Stell, Simone de Beavouir... Por isso de cara torci o nariz, mas minha amiga Marlene me garantiu que os livros eram bons, depois de alguns dias eles ali na minha mesinha de cabeceira, resolvi lhes dar uma chance.
O primeiro livro, eu meio que me arrastei pra ler, 35 meninas lutando pra conquistar o coração de um príncipe, mas depois lá pro meio do livro foi ficando bom, eu terminei na mesma noite.
O segundo livro A Elite eu devorei pra que eu pudesse ir pro livro A escolha.
Mas aqui vai minha humilde opinião, somos apresentados a América, uma garota de dezessete anos que canta, toca violino e é de uma casta bem inferior, tem um romance secreto com Aspem, mas sua mãe a escreve num concurso que é televisionado e é acompanhado com certa avidez pelo povo de Illéa(antigo Estados Unidos).
Ela conhece Maxom(o príncipe) e no começo ela só quer dele a sua amizade, mas no decorrer do livro, vamos percebendo que os sentimentos mudam, não vou contar mais, leiam os livros...
Mas a autora Kiera Cass consegue nos prender em seus livros, ela me fez amar, odiar, sentir pena, me comover em algumas páginas.
É claro  que o personagem apaixonante acaba sendo o príncipe Maxon, ele é idealista, bondoso, generoso, másculo, respeitador, tudo que um verdadeiro príncipe deve ser.
Eu ouvi que tem outros contos com esses personagens só que a história  do ponto de vista de Aspen e do príncipe Maxon, já que os três são narrados por América e é óbvio que eu vou procurar ler, porque é difícil se despedir dos personagens, eu sempre fico arrasada quando acabo um livro que eu gosto, porque eu sempre quero saber mais...
Bjokas meninas!
Bjokas pra todos!