Minha cunhadinha me disse nesse fim de semana que o filme O melhor de mim já estava nas locadoras. Ela até tentou pegar pra assistirmos juntas no domingo, mas não conseguiu, mas ontem mesmo tratei de assistir.
Bem, Nicholas Sparks achou a galinha dos ovos de ouros, seus romances açucarados acabam sempre virando filmes, mas acho que dessa vez a pessoa que fez a adaptação do livro pro cinema deixou um pouco a desejar, o filme ficou na superfície, não foi lá no fundo dos personagens como em Diário de uma paixão, Querido Jhon, eu digo isso porque eu li o livro O melhor de mim e achei que ficou faltando bastante coisa, ou vai ver já estamos ficando saturados de romances impossíveis, com pitadas de tragédias. Também podemos presumir que o diretor perdeu o rebolado quando seu ator (Paul Walker) que iria interpretar Dawson morreu antes do inicio das gravações e aí eu acho que Luke Bracey que fez o Dawson novo não combinou tanto com James, eles não são nem parecidos...
Eu gostei da Liana Liberato que interpreta Amanda jovem, acho que ela realmente me convenceu do personagem.
Mas pra um fim de tarde com chuva, um dia de bobeira, até que o filme desce, só não aconselho assistir com namorado, marido, eles vão reclamar da xaropada.
A trama começa nos dias de hoje, quando Dawson e Amanda, separados, recebem a notícia do falecimento de um velho amigo. Ambos estão no testamento do velho Tuck e por isso são obrigados a retornar à cidade natal e o reencontro é inevitável. O filme todo tem flashbacks nos explicando o motivo deles estarem separados.
Nicholas quer nos convencer de que o primeiro amor a gente nunca esquece, não importa se passe 21 anos, ele pode ter sua chama reacesa, será minha gente?
Bjokas pra todos!
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